sábado, 28 de junho de 2014

O ataque aos Húngaros

O Primeiro Ministro Húngaro Viktor Orbán foi atacado pelos média esquerdistas Alemães, que descreveram como um "escândalo" o facto dele ter sido recentemente honrado com o discurso de abertura no fórum "WDR Europa" em Berlim. O motivo pelos ataques prende-se com o facto de, no seu discurso, Orbán ter-se oposto à política suicida de imigração em massa para a Europa, e também pelos seus comentários prévios onde era dito que a sua nação iria introduzir políticas fiscais que iriam encorajar os jovens Húngaros, normais e heterossexuais, a ter mais filhos.

Segundo o artigo escrito por Barbara Rosenkranz (Partido Austríaco da Liberdade - Freiheitliche Partei Österreichs, FPÖ) no órgão de informação Austríaco com o nome de Unzernsuriet, Orbán disse no seu discurso que..

 ....a imigração em massa não é uma forma ajustada de resolver os problemas demográficos da Europa. A História já mostrou que uma civilização que não pode ser biologicamente mantida, desaparece. 

Devido a isto, o governo Húngaro tomou medidas para encorajar as famílias heterossexuais normais a ter filhos.

Criamos um novo sistema tributário que apoia as famílias.

O líder do partido Fidesz disse também que já esperava "resistência enorme" contra a sua política pró-família, anti-imigração junto da "classe política" da Europa. Há 3 anos atrás, num discurso feito no "Konrad Adenauer Foundation" na Alemanha, Orbán delineou desta forma a sua política familiar:

Quero deixar isto bem claro: o problema demográfico da Europa prende-se com o facto da sociedade estar a envelhecer, e estarem a nascer cada vez menos crianças. Consequentemente, inicialmente não seremos capazes de manter os nossos resultados económicos actuais. Depois, não seremos mais capazes de pagar impostos suficientes. Finalmente, não seremos mais biologicamente capazes de sustentar a nossa comunidade. Este é o problema que está, portanto, à nossa frente e que nós já sabiamos há muito tempo. Visto que a imigração não é solução e o governo Húngaro é contra a política da imigração em massa, nós propomos uma política familiar que irá permitir aos jovens superar os obstáculos de ter famílias grandes, de modo a que as gerações mais jovens sejam capazes de sustentar a comunidade.

A senhora Rosenkranz, que tem 10 filhos, prosseguiu descrevendo os comentários de Orbán de "plausíveis e razoáveis":

No entanto, ou devido a isso, os nossos vizinhos [Húngaros] são quase catalogados de 'estado pária' dentro da União Europeia(UE). Isto significa que quem quer que se coloque de modo firme do lado do futuro do seu país, pode, agora, esperar fazer inimigos dentro da UE.

A senhora Rosenkranz disse também que a política familiar do governo Austríaco está cheia de perigos:
A família tradicional não tem muita procura. Outros estilos de vida são publicidatos como "exemplares". Basta olhar para a imprensa e para a televisão para se ver o quanto que a imagem da família é vítima de caricaturas.

As palavras de Rosenkranz são uma óbvia referência ao homossexual travesti "Conchita Wurst", que é actualmente muito popular junto dos média sob controle.
Rosenkranz conclui dizendo:

Uma comparação entre as palavras de Orbán com o debate actual a decorrer na Áustria torna bastante claro que por aqui não está a ser promovida uma política familiar sustentável.


* * * * * * *

Dentro da União Europeia, medidas que visem manter a estrutura religiosa e étnica dos Europeus não é bem vinda visto que isso joga contra o poder dos poderosos banqueiros internacionais (que preferem uma Europa sem identidade étnica e sem identidade religiosa).



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