sábado, 11 de agosto de 2012

Violência doméstica: Mãe mata filha à facada

Os vizinhos ficaram alarmados pelos gritos de Ana Lúcia Cunha, com a roupa coberta de sangue e as mãos na cabeça. "Matei a minha filha." Chamada a polícia e os Bombeiros de Nice, em França, foram encontrar um cenário trágico na casa da emigrante portuguesa. Estendida ao lado da cama, a pequena Lara, de seis anos, jazia depois de assassinada à facada pela mãe.

A homicida, 37 anos, do Carregado, Alenquer, colou depois a faca à parede e projectou-se contra a arma branca - ferindo--se com gravidade nos pulmões. Ainda está internada, mas sob custódia policial. Está desempregada e sofre de problemas do foro psiquiátrico - está separada e vivia sozinha com as suas filhas. Vera, sete anos, sobreviveu à tragédia porque já estava de férias em Portugal, na casa dos avós maternos.

O crime ocorreu a 18 de Julho, mas só ontem o corpo da menina chegou ao Carregado, recebido por cerca de 30 familiares e amigos.

Faltava pouco para as 18h00 quando a urna de Lara entrou na capela mortuária da Igreja do Carregado. "A nossa menina", diziam os familiares, de lágrimas no rosto. Lara e a irmã já nasceram em França. A mãe emigrara há 15 anos, para fugir aos problemas da droga. Já separada do pai das meninas, namorou até há pouco tempo com um italiano. A relação acabou e começou a viver em pesadelo - ao receber do ex-namorado ameaças de morte. Três dias antes do homicídio, Ana Lúcia decidiu ir à polícia.

Percebendo que a emigrante não estava bem psicologicamente, enviaram-na à urgência psiquiátrica, de onde saiu horas depois. Na quarta-feira, dia 18, pelas 07h00 locais, desferiu vários golpes na filha com uma faca de cozinha com uma lâmina de 70 centímetros. Os bombeiros, mal chegaram ao número 9 da rue de Miollis, ainda tentaram a reanimação. Sem sucesso.

Fonte

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Se - como alegam alguns blogues feministas - a violência feita pelo homem contra as mulheres e crianças deve-se ao "machismo", a que é que se deve a violência levada a cabo por mulheres contra homens e principalmente crianças? As mulheres são particularmente culpadas da violência doméstica contra as crianças (por motivos óbvios) mas essa violência aparentemente não merece tanta consideração junto das agências de apoio às vítimas.

Alguns sites alegam que a violência doméstica, dentro do grande esquema da violência em si, é um crime tão raro e tão ínfimo que não justifica o tipo de publicidade que recebe. Talvez o que interessa dizer é que, mesmo que a violência doméstica seja um tipo de violência amplamente difundido e propagado, não faz sentido tentar colocar este acto como algo unidireccional quando os dados demonstram que tanto os homens como as mulheres são violentos e abusivos.

Os governos sabem que a violência é practicamente recíproca, e as agências de apoio à vítima também. Devido a isso, convém perguntar: porque é que a imagem que é difundida da violência doméstica é uma que propaga a ideia de que os homens são os culpados e as mulheres são as vítimas? Como sempre, "o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males" (1 Timóteo 6:10):

Basicamente o que isto significa é que a agenda feminista está a ser (também) subsidiada através da indústria da violência doméstica. É precisamente por isso que é tão importante para as feministas fazer passar a imagem de que a violência doméstica aflige as mulheres de uma forma que não aflige mais ninguém na sociedade. Quem confirma que a agenda feminista depende em larga escala do financiamento são as próprias feministas:

Este sucesso [da agenda feminista] de extrema importância também levanta novos desafios ao próprio feminismo uma vez que se foi progressivamente institucionalizando e depende agora, em grande parte, de subsídios e fundos para os seus projectos.
E quem é que disponibiliza esses subsídios e fundos para os seus projectos misândricos? O governo através do dinheiro dos impostos. Portanto, toda a sociedade está a financiar a agenda política, social e sexual dum minoritário grupo de mulheres, violentas, assassinas e ideologicamente motivadas.


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